invadirá o quarto de Mavi. Sem trocar muitas palavras, buscará conforto em um abraço. Mavi, demonstrando uma vulnerabilidade rara, corresponderá ao gesto. A descrição do autor João Emanuel Carneiro sobre a cena é delicada: “Ela não o repele. Ficam ali os dois juntinhos, de conchinha.” Esse momento marcará uma reviravolta na dinâmica entre os personagens.
Na manhã seguinte, Mavi demonstrará um lado surpreendentemente doce. Ele acordará acariciando os cabelos de Luma e lhe dará bom dia com um tom afetuoso: “Bom dia, princesa!” Esse gesto revelará um lado vulnerável do vilão, que confessará não se sentir tão em paz há muito tempo.
Luma, por sua vez, reagirá com naturalidade e leveza, brincando sobre o hábito de Mavi de fumar charutos: “Você anda roncando um pouco.
Tem que parar de fumar esse charuto fedorento.” O clima descontraído abrirá espaço para uma conversa sincera.
Mavi se declarará, afirmando que a presença de Luma lhe trouxe uma sensação de tranquilidade que ele jamais experimentou com Viola. “Com você é diferente.
O que era obsessão, angústia, tormento com a Viola, com você é tranquilidade, é paz. Você conhece meu lado sombrio como ninguém”, admitirá.
Luma, no entanto, não deixará de lembrar os telespectadores das complexidades de sua relação. Referindo-se ao golpe que Mavi lhe deu no passado, será honesta ao responder sua pergunta sobre perdão: “Eu continuo tentando, não é fácil, não vou mentir… Mas eu tô tentando, de verdade.
” A cena explorará os conflitos internos dos personagens e abrirá caminho para um novo arco emocional, com potencial para impactar o desenrolar da novela.